5. Tyrion Lannister – Game of Thrones

4. Fiona Gallagher – Shameless

Por essas e outras, fica impossível fazer um top sobre sexo sem incluir a única Gallagher adulta, e nem é porque Emmy Rossum é tão linda quanto talentosíssima.
3. Hank Moody – Californication

Mas sem falsos moralismos e juízos de valores, temos que concordar que todos (ou seria a maior parte da humanidade?) gostamos de sexo e de sua prática. O que irão variar é a quantidade (frequência) e qualidade aprazível e suficiente para cada um de nós. Em um mundo perfeito, Hank poderia ser pansexual. Mas já que isso não existe, me contento com seu longo bromance com Charlie Runkle.
2. Virginia Johnson – Masters of Sex

Virginia sabe o que gosta na cama, e sabe o que os parceiros gostam. E, mulher à frente do seu tempo que é, faz com que os parceiros saibam do que ela gosta também. Dr. Ethan ficou receoso quando ela sugeriu sexo oral, mas Virginia o convenceu, e logo ele ficou mais em êxtase que ela. Talvez ela se realizasse em desmistificar alguns assuntos e posições? Não sei. Para ela, talvez nem fosse importante.
Uma mulher que luta dia após dia para botar comida na mesa para ela e os filhos, que é mal-vista pela sociedade conservadora americana por ser independente demais, não pode dar importância aos ridículos tabus do sexo. Ela não tem tempo pra isso. Sexo para ela não é teoria, não é assunto acadêmico, não está nas páginas de livros. Sexo para ela é o aqui e o agora, a atração que irrompe, desde aquela sensação indescritível de saber que não vai passar a noite sozinho até o cigarro oferecido após a transa. Virginia entende que o sexo é o nirvana do povão, é a elevação espiritual que está à mão (possível trocadalho do carilho intencional) de todos. E, sim, de todas. Virginia Johnson é uma mulher que gosta de transar. Ela não tinha grandes ambições sociais ou de mudança da consciência das pessoas: ela só queria prazer. Qual era o tabu em querer um orgasmo? Ela não via. E, para aqueles tempos, isso era algo chocante. E, hoje em dia, para muitos, ainda é.
Foda-se (no sentido denotativo) dr. Masters: Virginia Johnson é a legítima master of sex. E, na televisão de hoje, talvez um dos maiores exemplos a ser seguido.
1. Samantha Jones – Sex and the City

Samantha: Nessa cidade, se você é uma mulher de sucesso você tem duas opções. Ou sai por aí dando duro atrás de uma relação ou manda tudo se foder e começa a transar como um homem.
Charlotte: Quer dizer, com consolos?
Samantha: Quero dizer, sem sentimentos.
Durante os seis anos que a série durou, Samantha até tentou encarar uma investida emocional, mas era sempre vencida por aquilo que a constituía: o prazer, o desejo. Ela era uma mulher independente, mas insegura, sempre deixando com que através do sexo ela fosse entendida e até julgada. Samantha nunca teve limites… Transava com estranhos tal qual um bom homossexual masculino, explorava o corpo em absoluta plenitude e de vez em quando chocava as amigas.
O sexo para Samantha era uma obrigação da existência, uma dádiva humana que só podia ser honrada através da prática incessante. Sendo assim, apenas poderia ser descoberta verdadeiramente se vista por muitos ângulos e esferas diferentes. Samantha não traía, não mentia, não enganava… Era uma solteira convicta, uma caçadora, ciente de que amarras não combinavam com esse tipo de comportamento. Seus sentimentos mais puros de amor e entrega eram direcionados às amigas, porque mesmo que fosse capaz de amar um homem, amava a si mesma, sempre, em primeiro lugar.
Kim Catrall, linda e sexy, transformou Samantha numa unanimidade, num símbolo cultural, um mito da força feminina. E o que havia de mais especial sobre ela, é que Samantha não era fácil, ela era disponível. Ela não era definida por um homem, nem pelo anseio de um homem. Ela era o próprio prazer em essência, a frente das convenções. Samantha era um desejo latente, que não se privava de ascender ao corpo e a mente.
E para você, qual personagem do mundo das séries te lembra o Dia do Sexo?
Fonte: 1
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