sábado, 7 de dezembro de 2013

Os cinco personagens mais marcantes de Reynaldo Gianecchini



O paulista Reynaldo Gianecchini é considerado um dos maiores galãs da televisão brasileira atual e um grande exemplo de superação, após vencer um câncer no sistema linfático em 2011. Logo depois de se curar da doença, o ator voltou a trabalhar em novelas e peças de teatro, dando continuidade a uma carreira com mais de uma década de muito sucesso nas telas da Rede Globo. Com várias participações no teatro e no cinema, além de dezenas de personagens em novelas, entre eles os grandes sucessos "Laços de Família", "Passione", "Esperança", "Da cor do pecado" e "Belíssima", Giane é um dos atores mais requisitados do meio e um dos rostos mais famoso das novelas, dentro e fora do Brasil.

Edu, de "Laços de Família"

O papel de estreia de Reynaldo Gianecchini na televisão foi justamente o de protagonista de uma das novelas mais famosas de Manoel Carlos, "Laços de Família", de 2000. Edu, interpretado pelo ator, era centro de um triângulo amoroso entre mãe (Helena, interpretada por Vera Fischer) e filha (Camila, interpretada por Carolina Dieckmann). Na trama, Camila se torna amiga de Edu, namorado de Helena, e logo eles se descobrem apaixonados um pelo outro. Finalmente, Edu rompe com Helena e se casa com Camila. O casal protagonizou uma das cenas mais inesquecíveis da TV brasileira: na luta de Camila contra a leucemia, a personagem raspa a cabeça e toda a sequência é exibida na novela.

Toni, de "Esperança"

Em sua segunda novela como protagonista, "Esperança", de 2002, Giane interpretou Toni, um imigrante italiano que viaja ao Brasil para melhorar de vida. A trama de Benedito Ruy Barbosa se passava na década de 1930 e retratava o triângulo amoroso entre o personagem recém chegado ao Brasil, a italiana Maria (Priscila Fantin) e a brasileira Camille (interpretada por Ana Paula Arósio). As tórridas cenas de amor com Priscila Fantin renderam a Giane o Prêmio Contigo de Melhor Par Romântico. Em "Esperança", Reynaldo Gianecchini superou as críticas sobre sua atuação e se consolidou como ator dramático.

Apolo Sardinha / Paco Lambertini, de "Da Cor do Pecado"

Em "Da Cor do Pecado", sucesso das 19h de João Emanuel Carneiro em 2004, Reynaldo Gianecchini teve que se desdobrar para fazer o papel de dois irmãos gêmeos: Apolo Sardinha, um esportista que morre depois de desaparecer no mar do Maranhão, e Paco Lambertini, um fotógrafo que sofre um acidente de helicóptero, é dado como morto e assume a identidade de Apolo. Paco/Apolo e Preta (interpretada por Taís Araújo) protagonizaram o primeiro romance multirracial da televisão brasileira e seu sucesso garantiu a Giane o segundo Prêmio Contigo de Melhor Par Romântico. A telenovela bateu recordes de audiência na Globo e de exibição no exterior: mais de 100 países apresentaram "Da Cor do Pecado" em suas emissoras locais.

Pascoal, de "Belíssima"

Em 2005, Reynaldo Gianecchini viveu seu primeiro personagem cômico no horário das 21h. Ele viveu o borracheiro Pascoal, de "Belíssima", trama de Sílvio de Abreu. Na história, Giane interpretava um rapaz rude e inculto, que falava o português errado e usava e abusava das gírias. Pascoal viveu na trama um tórrido romance com Safira (Cláudia Raia) e suas cenas românticas deram muito o que falar. Seu companheiro de oficina era o eterno Jamanta (Cacá Carvalho), personagem que fez um grande sucesso em "Torre de Babel". Outros grandes atores que compartilharam cenas com Reynaldo Gianecchini foram Cláudia Abreu, Fernanda Montenegro, Tony Ramos e Lima Duarte.

Fred Lobato, de "Passione"

A parceria com o autor Sílvio de Abreu deu tão certo que a dupla repetiu o sucesso na novela das 21h, "Passione", de 2010. Dessa vez, o ator interpretou seu primeiro vilão, Fred Lobato, um homem egoísta, capaz de qualquer coisa para sair da pobreza. Ao lado de Clara (Mariana Ximenes), Fred tenta se vingar de Bete Gouveia (interpretada por Fernanda Montenegro) por uma injustiça cometida pela sua família anos antes contra seu pai. A malvada dupla com Mariana Ximenes rendeu a Giane muitos elogios da crítica e do público, que se surpreendeu com as maldades do galã.

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