ALICE – RESIDENT EVIL (MILLA JOVOVICH)

LARA CROFT – TOMB RAIDER (ANGELINA JOLIE)

Se
existe uma versão feminina de Indiana Jones, esta é Lara Croft,mais
conhecida por Tomb Raider. Criada em 1996 também para os games, esta
jovem arqueóloga ganha vida (E curvas) nas telonas pela atriz Angelina
Jolie.
Em sua busca por antigüidades, a
moça acaba esbarrando em organizações maléficas que que em utilizar os
achados arqueológicos em benefício próprio. Para salvar a humanidade,
Lara abusa de seu equilíbrio, habilidade em escaladas e não se nega a
usar as armas que leva sempre junto ao corpo e socar de tigres a
tubarões como se nada fosse. Os talentos da arqueóloga podem ser
conferidos nos nem tão bons Lara Croft: Tomb Raider e Lara Croft: Tomb
Raider - A Origem da Vida. Apesar da enorme badalação em seu lançamento,
certamente o que trouxe público as salas de cinema foi o forte nome de
Angelina envolto pela sensualidade de sua personagem aventureira.
ELEKTRA - ELEKTRA (JENNIFER GARNER)

Este
filme saiu do papel depois que Jennifer Garner viveu este mesmo
personagem no filme Demolidor, de 2003. A repercussão regular do filme
foi o suficiente para que Elektra ganhasse a oportunidade de contar ao
público menos fissurado em quadrinhos sua história. A primeira aparição
da musa foi no ano de 1981, num HQ do Demolidor como vilã e mais de 20
anos depois tomou as salas de cinema com movimentos rápidos e lanças
ninjas. Uma boa pedida com esta heroína de índole “questionável”...
MULHER INVISIVEL - O QUATETO FANTÁSTICO (JESSICA ALBA)

A
Mulher Invisível, alter-ego de Susan "Sue" Richards, é uma
super-heroína de histórias em quadrinhos da editora Marvel Comics.
Quando foi criada e durante vários anos chamou-se Garota Invisível.
Como namorada e posteriormente esposa de Reed Richards e irmã de Johnny
Storm, foi fundamental em persuadir o piloto Ben Grimm a juntar-se a
eles numa perigosa missão espacial, que acabou por expô-los a
quantidades enormes de radiação cosmica.
Pode voar criando campos de força
suficientemente fortes para se sustentar no ar e, tudo isso, num colant
azul que reforça os belos atributos da bela atriz Jessica Alba,
excepcional em O Quarteto Fantástico e O Quarteto Fantástico: Surfista
Prateado.
ESPECTRAL II - WATCHMEN (MALIN AKERMAN)

MULHER GATO – BATMAN: O RETORNO (MICHELLE PFEIFFER)

Preferi
citar a versão de Michelle Pfeiffer do que a (lamentável) de Halle
Berry para o papel de Mulher Gato. Neste, então, vemos a mulher gato
icônica, trajando a fantasia em couro preto, se lambendo e enganado o
Batman que, assim como nós, cai FÁCIL nas garras desta felina que vem
encantando gerações desde que este filme de 1992 (Batman: O Retorno) foi
exibido. Apesar de rotulada como criminosa, suas ações sempre são as
melhores: ajudar os menos prevalecidos.
TEMPESTADE – X-MEN (HALLE BERRY)

Você
se recorda da heroína Ororo Munroe? Poucos cinéfilos atentaram-se para
este detalhe, que é o nome real da elétrica Tempestade (ou Storm, se
preferir) da saga X-Men. Nos cinemas, a personagem ganha vida e uma
peruca pra lá de tosca na pele da exuberante Halle Berry (Justiça feita
em relação ao tópico acima). Braço direito do Prof. Xavier e professora
na Escola de Mutantes do mesmo, cada cena em que a personagem aparece é
algo cinematográficamente memorável. Você pode encontrá-la na trilogia
X-Men – O Filme, X-Men 2 e X-Men – O Confronto. Vale lembrar que ainda
este ano chegam as salas de cinema o filme X-Men: First Class, que
disserta sobre a trajetória das principais heróis desta liga.
Imperdível!

Em
Kill Bill, lançado no final de 2003 nos EUA, o nome da personagem
principal é um grande mistério e ela passa boa parte da saga - dividida e
duas etapas - sendo chamada de ''A Noiva'' e/ou “Belathrix”. Uma
Thurman interpretou a assassina experiente e sem piedade, que sob o
codinome de Mamba Negra, seguia as instruções de Bill. Contudo, ao
descobrir que estava grávida, decidiu abandonar a vida do crime e, com
isso, recebe algumas balas na cabeça que a garantiriam 4 anos em coma
absoluto. Após este tempo, ''A Noiva'' lembra o rosto de cada um que a
fez ficar neste estado e sai com sede de vingança! Em sua fúria, ela usa
toda as técnicas mortíferas que aprendeu nos anos de matadora
profissional. Mutilação e muito sangue não a assustam (E de quebra, nos
divertem!). Além de kung fu e outras artes marciais, Beatrix (nome
revelado apenas no segundo filme, Kill Bill 2) utiliza uma espada
samurai para aniquilar aqueles que tentaram destruir sua vida. Dizem as
boas línguas que existe uma considerável mobilização cinematográfica
para o terceiro filme da franquia. Por fim, poucas heroínas mantém-se no
ranking após os 40 anos: Eis aqui uma razão a mais para Uma Thurman
entrar na lista com louvor! E fica a dica: Nunca “88 loucos” serão
suficientes para aniquilar uma doida varrida.
BARBARELLA – BARBARELLA (JANE FONDA)

A grande precursora da linha heroína
no cinema foi Jane Fonda com sua futurista Barbarella. O filme homônimo
de 1968 é dirigido por Roger Vadim, baseado no roteiro do criador dos
quadrinhos, Jean-Claude Forest. A origem francesa da heroína explica sua
sensualidade descompromissada e explícita. O figurino valorizava as
formas da atriz, que tinha armas poderosas para lutar contra os
inimigos. No enredo do filme, Barbarella é chamada pelo presidente dos
Estados Unidos, no ano 40 mil, para combater um cientista maquiavélico,
de nome Duran-Duran. O personagem projetou a carreira de Jane Fonda em
Hollywood, transformando-a em um dos símbolos sexuais dos anos 70 e
trazendo-a direto para nossa lista de heroínas do cinema.
AS PANTERAS – AS PANTERAS (CAMERON DIAZ, DREW BARRYMORE E LUCY LIU)

Baseado
em um seriado da década de 70, o primeiro longa das garotas ganhou vida
em meados de 2003. As detetives Alex, Natalie e Dylan, vividas por Lucy
Liu, Cameron Diaz e Drew Barrymore (Nesta ordem), logo caíram nas
graças do público.
Seguindo as ordens de Charlie,
um chefe que nunca viram, as moças usam todo seu charme, inteligência e o
talento em artes marciais para acabar com os objetivos de seus
inimigos. Mesmo com uma carreira tão violenta, as três não abrem mão de
sua sensualidade, abusando de penteados e roupas da moda. O único
problema que as panteras não conseguem resolver é pessoal, pois com uma
vida cheia de mistérios e aventuras, é difícil manter um namorado ou
tarefas mais simples como, mobiliar a casa sem rolar balas pelo recinto.
Este trio dá as caras em As Panteras e As Panteras: Detonando. Com
elas, a mulher moderna entra, definitivamente, para o hall de heroínas.
0 comentários:
Postar um comentário